Dying Light: The Beast apresenta o mundo mais diverso já criado pela Techland
De acordo com o diretor Nathan Lemaire, Dying Light: The Beast apresenta o mundo mais diverso já criado pela Techland para a franquia.
O cenário de Dying Light: The Beast, Castor Woods, inclui biomas variados como a cidade velha, áreas industriais, fazendas e pântanos, oferecendo uma experiência rica em exploração.
Além disso, o tamanho do mapa não é o principal atrativo, pois o foco está na sensação de imersão e na exploração divertida, com um mundo detalhado e artesanal.
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“Queríamos voltar a algo mais pé no chão, mas também queríamos explorar novos cenários”, disse Lemaire. “Com Castor Woods, provavelmente criamos o mundo mais diverso que já fizemos para esta franquia, principalmente porque você tem a cidade antiga, depois um bioma industrial, algumas terras agrícolas, áreas pantanosas, uma vila… O legal é que isso proporciona uma experiência renovada em cada bioma.”
Diferentemente de outros jogos de mundo aberto com centros de atividades vazios, Dying Light: The Beast busca preencher o mapa com conteúdo significativo entre os pontos principais.
“Uma coisa que gosto de repetir é que Castor Woods esconde muitos segredos”, explicou Lemaire. “Temos muitas coisinhas para os jogadores descobrirem. Há coisas que estão escondidas, como alguns mapas que os jogadores podem encontrar e que levam a locais secretos, onde eles vão encontrar coisas interessantes. Temos muitos colecionáveis que expandem o lore, algumas curiosidades sobre Castor Woods e as pessoas que vivem lá; é realmente cheio de pequenos detalhes assim.”
Dying Light: The Beast será lançado em 19 de setembro para PC, PS5 e Xbox Series S|X.
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📰 Notícia originalmente publicada em GameVicio
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