Deu bom? Confira as notas que Dying Light: The Beast está recebendo
É oficial – Dying Light: The Beast já está disponível para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S|X, oferecendo aos jogadores uma aventura inédita com o retorno de Kyle Crane, o protagonista do primeiro Dying Light, lançado originalmente em 2015.
Com o jogo já disponível, ao mesmo tempo, a mídia especializada, começou a compartilhar suas análises e notas para o jogo de mundo aberto, que foi bem recebido, mantendo uma média de nota semelhante aos títulos anteriores.
No exato momento desta publicação, levando em consideração a versão para PC, Dying Light: The Beast está disponível com 78 de Metascore baseado em 17 análises positivas, 6 neutras e 1 negativa. No OpenCritic temos o seguinte: 82 de média dos principais críticos e 86% dos críticos recomendam o jogo da Techland. A GameVicio também teve a oportunidade de jogar e avaliar Dying Light: The Beast, com uma análise já disponível para os leitores.
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Confira as notas de Dying Light: The Beast
- 92 – Areajugones
- 90 – CGMagazine
- 90 – Eurogamer Poland
- 90 – GamesRadar+
- 90 – Hobby Consolas
- 85 – GRYOnline.pl
- 85 – GamingTrend
- 85 – Loot Level Chill
- 85 – XboxEra
- 82 – GamePro Germany
- 80 – CD-Action
- 80 – Gamesurf
- 80 – GameSpot
- 70 – Gamereactor UK
- 70 – PCMag
- 70 – IGN
- 70 – PC Gamer
- 65 – Wccftech
- 60 – Eurogamer Germany
- 40 – Gamekult
Areajugones: “A Techland estava sob a atenção de milhares de jogadores ao redor do mundo, este era um exame final, e o desenvolvedor passou com louvor. Dying Light: The Beast é mais Dying Light do que nunca; eles aprenderam com os erros do segundo jogo e retornaram a um caminho do qual nunca deveriam ter se afastado. É divertido, é selvagem, é insano, em resumo, é uma obra-prima com um dos melhores protagonistas e vilões que vimos nos últimos anos.”
CGMagazine: “Dying Light: The Beast é uma evolução incrível na série, ao trazer de volta a sensação de movimento e das armas, e evoluí-las para que se sintam mais brutais, o que é sensacional depois da mudança radical que Dying Light 2 nos trouxe.”
Eurogamer Poland: “Dying Light: The Beast representa uma evolução incrível da série, ao resgatar a sensação de movimento e o manuseio das armas, aprimorando-os para se tornarem ainda mais brutais, algo sensacional após a mudança radical que Dying Light 2 trouxe.”
GamesRadar: “Dying Light: The Beast é uma conquista impressionante, recuperando o espírito da série e elevando-o dez vezes. O resultado é um jogo que, embora ocupe um espaço muito menor, consegue parecer mais vivo do que Harran e Villedor juntos. A Techland não está reinventando a roda aqui, mas ao revitalizar seu próprio manual de jogo, The Beast é Dying Light em seu auge.”
GameSpot: “Dying Light sempre foi uma série que faz algumas coisas muito bem, mas acabava se distraindo ao tentar fazer muito mais ao mesmo tempo. Finalmente, The Beast foca nas melhores partes de Dying Light, oferecendo um mundo mais assustador, desafiador e imersivo para explorar do que qualquer outro na série até agora.”
Gamereactor UK: “Será que é uma grande melhoria na fórmula de Dying Light ou um avanço em relação ao que Dying Light 2: Stay Human ofereceu recentemente? Não, de forma alguma. Mas ainda assim é extremamente divertido de jogar, um título simples e fácil de pegar, com profundidade suficiente para fazer você querer voltar e continuar jogando. Sim, sem dúvida. A fórmula de Dying Light continua sendo um destaque, mesmo que esteja cada vez mais próxima de precisar de grandes inovações.”
IGN: “Dying Light: The Beast é um retorno divertido aos telhados e arenas de combate que aprendi a amar na última década. O recurso de se transformar em um monstro assustador para enfrentar outros monstros funciona bem e compensa, em grande parte, a história genérica e um mapa com poucas surpresas. No entanto, além das novas habilidades devastadoras e de alguns chefes bizarros, The Beast permanece bastante próximo do que funcionou nos dois jogos anteriores, então pode parecer um pouco repetitivo para quem jogou recentemente. Sua mistura característica de parkour e combate corpo a corpo continua praticamente a mesma, mas não há absolutamente nada de errado em ter mais Dying Light.”
Gamekult: “Dying Light: The Beast é muito barulho e pouca ação. A Techland tinha as ideias e ferramentas certas para entregar um pacote de ação-aventura bem estruturado, mas tropeça em um design de níveis ruim, uma trama fraca e confrontos repetitivos contra zumbis turbinados.”
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📰 Notícia originalmente publicada em GameVicio
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