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Ranking definitivo dos melhores jogos de Silent Hill pelo Metacritic

A franquia Silent Hill é uma das mais icônicas no gênero de survival horror, conhecida por suas histórias profundas, atmosferas opressivas e monstros que refletem medos psicológicos. Desde o lançamento do primeiro jogo em 1999, a franquia passou por altos e baixos, com entradas principais, spin-offs e remakes recentes. Neste artigo, confira os jogos com base em suas recepções críticas. Vamos começar pelo pior e ir até o melhor, explorando o que cada um oferece.

#12: Silent Hill: The Short Message – 52 de Metascore

O jogo se passa em um prédio abandonado onde a protagonista Anita lida com mensagens misteriosas e visões aterrorizantes. É uma experiência curta, projetada como uma introdução gratuita à franquia, focando em temas de bullying e saúde mental. A narrativa tenta ser impactante, mas acaba sendo previsível em muitos momentos, com puzzles simples que não desafiam muito o jogador.

A recepção crítica foi mista, com elogios à acessibilidade para novos jogadores, mas críticas à duração curta e ao enredo superficial. Para fãs antigos, pode parecer uma entrada superficial, mas serve como um lembrete do potencial da franquia em explorar questões emocionais. No geral, é visto como um passo experimental que não atinge o patamar das melhores entradas.

#11: Silent Hill: Book of Memories – 58 de Metascore

Esse spin-off adota um formato de dungeon crawler com elementos multiplayer, onde jogadores criam personagens e exploram zonas geradas proceduralmente. O foco está em coletar itens e combater monstros, com um livro mágico que altera a realidade. É uma partida radical da fórmula tradicional, tentando atrair um público mais casual.

A jogabilidade inclui customização de habilidades e cooperação online, o que poderia ser divertido em teoria, mas na prática sofre com controles imprecisos e repetição excessiva. Os temas de horror psicológico são diluídos em favor de ação, fazendo com que o jogo perca a identidade da franquia. Os monstros, embora inspirados nos clássicos, parecem genéricos nesse contexto.

#10: Silent Hill: Downpour – 64 de Metascore

O protagonista Murphy Pendleton escapa de uma prisão e acaba em Silent Hill, enfrentando chuvas torrenciais que intensificam o horror. A história explora temas de culpa e redenção, com escolhas que afetam o final. É uma tentativa de retornar às raízes, com exploração aberta e puzzles ambientais.

A mecânica de combate é desajeitada, com armas que quebram facilmente, forçando o jogador a fugir mais do que lutar. Os ambientes variados, como minas e parques abandonados, criam uma atmosfera úmida e opressiva. No entanto, bugs técnicos e loadings longos prejudicam o fluxo do jogo.

#9: Silent Hill: Homecoming – 70 de Metascore

Alex Shepherd retorna à sua cidade natal para investigar o desaparecimento do irmão, descobrindo segredos sombrios. O jogo incorpora elementos de combate mais ação, inspirados em outros títulos de horror. A narrativa lida com traumas familiares e cultos, mantendo o tom psicológico.

O gameplay inclui sequências de luta com quick-time events e puzzles baseados em itens. Os monstros são inspirados na franquia, mas o foco em ação diminui a tensão. Os gráficos da época são decentes, com transições para o Otherworld que ainda impressionam.

#8: Silent Hill 4: The Room – 76 de Metascore

Henry Townshend fica preso em seu apartamento, que se transforma em um portal para dimensões aterrorizantes. O jogo explora isolamento e voyeurismo, com metade da ação no quarto seguro que gradualmente se corrompe. É o último da equipe original Team Silent.

A mecânica inclui gerenciamento de inventário limitado e combates corpo a corpo, com puzzles criativos envolvendo buracos nas paredes. Os monstros, como fantasmas invencíveis, adicionam urgência. A estrutura dividida entre apartamento e mundos externos cria uma sensação de claustrofobia única.

#7: Silent Hill: Origins – 78 de Metascore

Travis Grady, um caminhoneiro, se envolve em eventos sobrenaturais ao resgatar uma menina. Como prequela, explica as origens da cidade e do culto. O jogo adapta a fórmula para portátil, com exploração e puzzles compactos.

O jogo foi elogiado pela fidelidade à franquia, mas também criticado por causa de limitações técnicas do PSP. É visto como uma ponte decente entre os clássicos e as entradas posteriores. Fãs apreciam como se expande a mitologia sem complicar demais.

#6: Silent Hill: Shattered Memories – 79 de Metascore

Uma reimaginação do primeiro jogo, onde Harry Mason busca sua filha em uma versão congelada de Silent Hill. Sem combate, o foco é em fuga e escolhas que alteram o perfil psicológico do personagem. Questionários influenciam o mundo. A mecânica usa o Wii Remote para lanternas e celulares, criando imersão.

A narrativa se adapta ao jogador, com temas de perda e memória. Os monstros mudam com base em respostas, adicionando fator replay. Na época, a recepção destacou a inovação narrativa, mas criticou a falta de ação. É considerado um experimento bem-sucedido que refresca a franquia.

#5: Silent Hill 3 – 85 de Metascore

Heather Mason descobre conexões com o culto de Silent Hill, enfrentando horrores pessoais. Como sequência direta do primeiro, aprofunda a lore com temas de nascimento e vingança. Os ambientes variam de shoppings a subterrâneos. O gameplay refina puzzles e combate, com armas de fogo e corpo a corpo.

O som e a música de Akira Yamaoka elevam a tensão, com o jogo oferecendo múltiplos finais e incentivando a jogar novamente. É considerado um dos melhores da franquia, apesar de alguns acharem menos inovador que o anterior.

#4: Silent Hill f – 86 de Metascore

Ambientado no Japão dos anos 1960, segue Hinako em uma cidade tomada por névoa e monstros “florais”. Desenvolvido por NeoBards, enfatiza combate e exploração, com puzzles integrados à narrativa. A história envolve mistérios locais e horror psicológico. O combate é focado em armas corpo a corpo e o jogo impressiona com seus gráficos.

Os temas de isolamento cultural adicionam camadas. Embora mais focado na ação, mantém a atmosfera opressiva. Essa nova entrada na franquia foi elogiado, sendo considerado como um renascimento da franquia, representando esperanças para o futuro da franquia.

#3: Silent Hill 2 Remake – 86 de Metascore

Remake fiel do clássico, com James Sunderland recebendo uma carta de sua esposa morta. Atualiza gráficos e mecânicas, mantendo a essência psicológica. Temas de luto e culpa são explorados profundamente. O combate foi modernizado e puzzles revisados, com câmera em terceira pessoa.

Os monstros simbólicos ganham nova vida visual, e como no título original, há múltiplos finais, incluindo os “zoeiros”. A recepção foi positiva, com elogios à preservação da atmosfera,  visto como uma atualização essencial e perfeito para atrair novos jogadores enquanto honra fãs do clássico.

#2: Silent Hill – 86 de Metascore

Harry Mason procura sua filha adotiva após um acidente, descobrindo o lado sombrio da cidade. O jogo estabelece a fórmula com névoa, monstros e puzzles. Temas de ocultismo e trauma infantil definem o tom. O gameplay usa limitações técnicas para criar suspense, como visão limitada.

O rádio alerta os perigos, e o combate é deliberadamente desajeitado. A exploração revela segredos gradualmente. O jogo foi visto na época como revolucionário. Apesar de gráficos datados, influencia o gênero até hoje. Um remake está em desenvolvimento.

#1: Silent Hill 2 – 89 de Metascore

James chega a Silent Hill atraído por uma carta impossível, enfrentando manifestações de sua psique. A narrativa foca em culpa e repressão, com monstros representando traumas. É o auge da franquia em profundidade emocional, por isso ocupa a primeira posição, sendo considerado por muitos como o melhor da franquia.

O gameplay equilibra exploração, puzzles e combate tenso. A atmosfera é construída por som e visuais perturbadores. Finais variadas dependem de ações sutis. Críticos o consideram um masterpiece. Serviu de influência para jogos modernos e é reverenciado por sua maturidade.

Qual jogo de Silent Hill é o seu favorito? Conta pra gente!


📰 Notícia originalmente publicada em GameVicio

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