Confira as notas de Keeper, o mais novo jogo da Double Fine
Keeper é o mais novo título desenvolvido pela Double Fine e publicado pela Xbox, o qual traz uma proposta inusitado ao colocar os jogadores no papel de um farol ambulante.
Keeper encontra-se com uma média de 80 no MetaCritic e 84 no OpenCritic. O jogo é amplamente elogiado como uma aventura visualmente deslumbrante e emocionalmente envolvente, que utiliza a narrativa sem palavras, quebra-cabeças intuitivos e um design atmosférico para criar uma experiência única e memorável. No entanto, alguns apontam certas falhas — como jogabilidade rasa, desafio limitado e curta duração —, mas o consenso é que Keeper se destaca como uma obra ousada, sincera e imaginativa.
100 – Windows Central
Keeper provavelmente não se tornará o próximo grande sucesso da Xbox, mas é uma conquista maravilhosa em direção de arte, design de jogo e narrativa silenciosa. Keeper é o resultado de dar a uma equipe apaixonada e altamente criativa o tempo e os recursos necessários para criar sua obra-prima, e pede para ser jogado com o mínimo de conhecimento possível sobre ele.
90 – GameSpot
Keeper é a Double Fine em seu momento mais confiante: um banquete visual, um poema de tom, uma exploração das mecânicas de movimento, uma fábula sobre o mundo e o que devemos a ele. É como uma evolução dos trabalhos anteriores do estúdio, ao mesmo tempo em que se sente inédito e inventivo. Os jogos da Double Fine sempre foram densos em arte, mas é Keeper — um jogo sem palavras — que mais parece deixar a própria arte falar por si.
90 – IGN
Como uma pintura surreal ganhando vida, Keeper é um deslumbrante jogo de quebra-cabeça que equilibra com cuidado suas mecânicas viciantes com uma história comovente. Seus níveis estão cheios de vida para interagir e de objetos interessantes para admirar, com cada cena acompanhada por uma trilha percussiva e envolvente. Adorável na premissa, Keeper é uma exploração psicodélica da vida, condensada em uma curta duração que vale muito a pena experimentar ao menos uma vez na vida.
90 – GamesRadar+
Keeper é um daqueles raros casos em que quanto menos você sabe sobre ele, melhor. É um jogo deslumbrante, bizarro e totalmente inesperado, que não tem medo de subverter suas expectativas a cada momento. É tão bom que eu gostaria de poder apagar minha memória e jogá-lo novamente.
80 – Gamereactor
Gosto bastante de Keeper, apesar — ou talvez em parte por — todas as suas imperfeições. O ritmo nem sempre acerta, os controles idem, e o acabamento, sinceramente, deixa a desejar com frequência. E há também a narrativa sem palavras sobre restaurar a ordem da natureza, que percorre um terreno já bastante familiar. É simpática, e há vários bons momentos, mas já vimos isso muitas vezes antes. No entanto, tudo isso fica em segundo plano diante da criatividade excêntrica e do exagero visual que a Double Fine derrama em Keeper.
75 – Game Informer
Keeper é estranho de várias maneiras e, às vezes, atravessa o território da psicodelia genuína. Ao avaliá-lo como jogo, algumas coisas não funcionaram para mim. Como obra de arte e empreendimento criativo, porém, ele se sai muito melhor.
70 – Metro GameCentral
65 – Destructoid
Keeper é menos um jogo e mais uma exposição de arte interativa com leves elementos de quebra-cabeça. Mas é curto e fácil de digerir, muito bonito de se ver e satisfatório o bastante para justificar jogá-lo se você tiver uma assinatura ativa do Game Pass.
Keeper já está disponível para PC e Xbox Series X|S, além do serviço Game Pass.
📰 Notícia originalmente publicada em GameVicio
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